Olá Roedores tudo bem com vcs!?
Autor: YURI BELOV
Editora: GRUPO NOVO SÉCULO
SELO: TALENTOS DA LITERATURA BRASILEIRA
ANO: 2018
PÁGINAS: 480
Questão de Honra de Yuri Belov é um Thriller com característica de livros que em seu foco principal, traz a espionagem em sua trama que é bem complexa por sinal, porém envolvente, tais como os filmes da franquia 007 do clássico James Bond.
Neste livro, o protagonista é Tristan Drake, um ex-oficial das forças especiais britânicas que também atuou na Guerra Fria, no Serviço de Inteligência do Exército Britânico, o MI-6, e hoje ele ocupa a posição de diretor de operações de arqueologia marinha instalada na ilha de Malta.
O livro é escrito de forma dinâmica e envolvente que prende o leitor no início ao final, mesmo que em alguns momentos a leitura fique um tanto quanto lenta, salvo pelo aspecto político e histórico que é rico em detalhes e claro, muito preciso e objetivo.
Bem no início da obra, somos apresentados a exploração submarina chamado Simbad Explorer, navegando no Mediterrâneo, nas proximidades do litoral da Líbia; e nele, Drake está no comando dessa operação, até ser atacada, mas é socorrido por um Sheik, que logo conheceremos seu livro, Khaled, no qual está de certo modo terroristas da Al-Qaeda.
Entre tantos fatos, conhecemos Ameerah, também filha do Sheik, que negociará com Tristan Drake. E aceitando a oferta do Skeik, irá através vários inusitados, porém conhecidos, tais como Itália, Londres, Paquistão, África do Sul, e Sudão.
Yuri Belov, que escreve sob um pseudônimo, fez uma boa pesquisa no que diz respeito à ambientação dos muitos locais pelos quais passamos durante a leitura, que fora citado acima, pois a riqueza de detalhes de cada personagem é evidente na observação do narrador.
Em suma, “Questão de Honra”, é um livro que mescla ficção com realidade por conta de sua precisão nos detalhes, e repito: o ponto alto da trama, é o cenário político e histórico. Isso sim, valeu a pena conhecer.
Separei uma citação que me amarrei:
“com a crescente dificuldade de se comercializar no mercado europeu diamantes oriundos de zonas em conflitos os chamados ‘diamantes de sangue’... a comercialização de coltan permite que ele financie seu grupo comprando armas, e pode até garantir que ele crie um califado sob seu comando, tudo à base de trabalho escravo, principalmente de mulheres e crianças”
RESENHA DO COLUNISTA: DANIEL MORAES







Hello, Biah!
ResponderExcluirTudo legal?
Eu achei esse livro muito legal!
A pesquisa histórica e política é sensacional!
Sucesso ao autor! =)
Beijos,
Danny
irmaoslivreiros.com.br
Que máximo!!!
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